O novo Conselho Científico e Pedagógico (CCP) da Escola Nacional de Bombeiros (ENB) reuniu no dia 25 de setembro nas instalações da ENB, em Sintra, para analisar, entre outros assuntos, a proposta de uma nova estratégia de mudança e evolução da ENB apresentada pela Direção, apreciar o plano de formação para 2025 e pronunciar-se sobre o Programa formativo para escolas de infantes e cadetes nos corpos de bombeiros. Este órgão consultivo não reunia desde 2008 para dar cumprimento às suas funções. 

Trata-se de “um órgão fundamental para o equilíbrio da vertente pedagógica da escola, que vai permitir implementar soluções inovadoras e que se esperam benéficas para os Bombeiros”, salienta a Presidente do CCP, Carla Rodrigues. “Estas reuniões são sessões de trabalho dinâmicas e que permitem a partilha de conhecimento numa área em permanente evolução”, acrescenta.

O presidente da Direção, Lídio Lopes referiu a importância de “dar expressão a um Órgão Estatutário, fundamental no seu contributo para as melhores decisões coletivas, que se pretendem oportunas e eficazes, neste novo tempo da ENB. Este era um imperativo que entendemos prioritário e que se demonstrou na evidência dos resultados desta sua primeira reunião”.   

Antes da reunião presencial, o CCP reuniu no dia 10 de setembro, via online, para apresentação dos membros que o compõem. É formado pela sua Presidente do CCP, Carla Rodrigues, pelo Presidente da Direção da ENB, Lídio Lopes, pelo Vogal da Direção da ENB, Marco Martins, pelos representantes da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Richard Marques, da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), Carlos de Castro, do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Tiago Rodrigues, da Autoridade Marítima, Primeiro Tenente João Guerreiro, e do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), Nuno Sequeira.  

O CCP reúne ordinariamente uma vez por ano letivo, durante o segundo semestre de cada ano, para emitir parecer sobre o Plano de Formação e a distribuição das atividades pedagógicas para o ano letivo seguinte e, extraordinariamente, sempre que se considere necessário para o bom funcionamento da ENB, situação esta que se irá verificar com regularidade.